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CIDADES

Entenda como consultar o site dos criminosos mais procurados do país

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Governo lançou plataforma com lista de criminosos procurados Foto: Reprodução/Programa Captura

O Ministério da Justiça e Segurança Pública lançou, nesta segunda-feira, 8, uma plataforma onde é possível ter acesso a dados dos 216 foragidos mais procurados do Brasil. O objetivo do site é auxiliar na identificação, localização e prisão desses criminosos.

Cada estado indicou oito dos bandidos cuja prisão é prioritária com base em uma matriz de risco. Conforme o governo, essa matriz avaliou aspectos como gravidade e natureza do crime cometido, vinculação com organizações criminosas, existência de múltiplos mandados de prisão e atuação interestadual.

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Intitulado Programa Captura também tem como foco operações integradas entre as polícias Civil, Militar e as unidades de inteligência estaduais e federais. A lista vai permitir que órgãos de segurança de todo o País consigam saber quais os alvos prioritários, o que pode operações conjuntas, acelerar diligências e potencializar a captura interestadual desses indivíduos.

Como fazer a consulta

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Para acessar, basta entrar no ‪gov.br/captura e, ao descer a página, é possível ver a lista completa de todos os procurados, por ordem de estado. Nela, estão o nome completo, apelido, CPF, data de nascimento e também qual o estado em que ele é procurado. Para ajudar na identificação, também há uma foto vinculada às informações.

Também é possível conferir por estado quais são os criminosos mais procurados. Logo abaixo da lista, há um mapa, no qual o internauta escolhe quais das unidades da Federação deseja consultar.

Entre os nomes presentes na lista estão André do Rap, da facção Primeiro Comando Capital (PCC), Edgar Alves de Andrade, o Doca do Comando Vermelho (CV),  e também o bicheiro Bernardo Bello, que ficou nacionalmente conhecido depois de ter sua história retratada no documentário Vale o escrito, da Globoplay.

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Como denunciar

Ainda segundo o Governo, as podem ser feitas via telefone pelos canais 190, 197 ou ainda pelo 181. Em todas as opções, o anonimato é garantido.

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