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Governo do Acre emite nota sobre suposta comida estragada em abrigos: ‘Não recebemos notificação sobre alimento estragado’
Um vídeo passou a circular nas redes sociais, na última terça-feira, 28, onde abrigados estariam reclamando sobre as marmitas que estariam supostamente estragadas. Nas imagens, uma mulher reclama que seria o segundo dia consecutivo que recebem macarrão azedo e um homem promete que não terá mais marmita com carne moída.
Veja o vídeo:
Após tomar conhecimento do caso, o governo, por meio da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos, emitiu uma nota onde diz que não recebeu notificação de nenhum abrigo sobre alimento estragado.
NOTA DE ESCLARECIMENTO
O Governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos (Seasd), informa que diariamente estão sendo entregues mais de quatro mil marmitas nos abrigos do Estado de Rio Branco. Sobre vídeo que circula nas redes sociais com supostos problemas nas marmitas, informamos que:
– O vídeo não informa o local onde estas supostas marmitas foram entregues;
– Embora diga-se no vídeo que as marmitas estariam, em tese, estragadas, não há evidências que denotem isso, exceto a afirmação de que teria “macarrão demais”;
Informamos ainda que qualquer problema identificado no material distribuído nos abrigos deve ser imediatamente comunicado ao responsável pelo local para as devidas providências.
Ressalte-se que, até o presente momento, não recebemos notificação de nenhum abrigo sobre alimento “estragado”.
Há uma equipe coordenando a distribuição e controle de qualidade e quantidade de alimentação para os abrigos do Estado. Esse trabalho conta com o apoio e fiscalização da vigilância sanitária e Ministério Público do Acre.
Estamos trabalhando todos os dias, em três turnos, para atender com a maior eficiência, cuidado e acolhimento, às famílias desabrigadas pelas cheias dos igarapés e do rio Acre na capital e no interior e com total atenção para que todos sejam atendidos com qualidade e eficiência.
Lauro Santos
Secretário de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos