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RIO BRANCO
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POLÍCIA

Ex-marido é condenado novamente a mais de 22 anos de prisão por matar engenheira civil em Rio Branco

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O mototaxista Giani Justo Freitas foi condenado nesta quinta-feira (7) a 22 anos e 6 meses de prisão pelo assassinato da engenheira civil Sílvia Raquel Mota de Freitas, de 39 anos, ocorrido há 11 anos, em Rio Branco. O julgamento, realizado na 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditoria Militar, ocorreu após a anulação do primeiro júri, que havia condenado o réu anteriormente.

O crime aconteceu em agosto de 2014, dentro da residência da vítima, localizada no bairro Wanderley Dantas. De acordo com as investigações, Sílvia foi asfixiada e morta pelo ex-marido, que não aceitava o fim do relacionamento. Dias depois, o corpo da engenheira foi encontrado dentro da caixa d’água da casa, já em avançado estado de decomposição.

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Durante o julgamento, o promotor de Justiça Teotônio Rodrigues destacou a frieza e a crueldade com que o crime foi cometido, pedindo a condenação de Giani. O júri rejeitou a tese de falta de provas apresentada pela defesa e confirmou a responsabilidade do acusado.

Sílvia Raquel era servidora pública do Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac) e também professora da Faculdade da Amazônia Ocidental (FAAO). Sua morte causou comoção em todo o estado, principalmente entre colegas de profissão e alunos.

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Após o veredito, Giani Justo foi levado à Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) e permanece sob custódia, aguardando ser encaminhado à unidade prisional pela Polícia Penal do Acre, onde cumprirá a nova pena imposta pela Justiça.

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