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RIO BRANCO
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POLÍCIA

Monitorado por tornozeleira que foi baleado enquanto trabalhava morre no PS de Rio Branco

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O monitorado por tornozeleira eletrônica João Paulo Bezerra Rodrigues, de 24 anos, que foi ferido com um tiro no abdômen na manhã de quarta-feira (7), morreu na madrugada desta quinta-feira (8) na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do pronto-socorro de Rio Branco.

Segundo informações da polícia, João Paulo estava trabalhando para um empresa terceirizada que presta serviço para a Prefeitura de Rio Branco, na reconstrução da ponte do Judia, no final da tarde desta quarta-feira (7), que fica localizada no Ramal da Judia, no bairro Belo Jardim 1. Paulo que estava na companhia de mais três trabalhadores, quando os trabalhadores foram surpreendidos por dois faccionados que se aproximaram e perguntaram onde eles moravam.

Após os trabalhadores responderem que são moradores da parte Alta de Rio Branco, um dos criminosos começou a disparar contra o grupo, sendo que somente Paulo alvejado com um tiro no abdômen e teve exposição de vísceras.

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Para não morrer, os outros três trabalhadores correrem e se jogaram dentro do igarapé Judia. Paulo ainda conseguiu correr, mas ficou sem forças e caiu sob o asfalto. Após a ação, os criminosos fugiram do local correndo.

Colegas de Paulo voltaram e ajudaram ele, colocando a vítima dentro de uma caminhonete modelo Hilux de cor branca e levado diretamente ao pronto-socorro de Rio Branco, onde deu entrada em estado de saúde gravíssimo. Segundo informações de um socorrista que prestou os primeiros atendimentos, João Paulo foi levado direto para o Centro Cirúrgico e submetido a uma intervenção cirúrgica.

Ele ficou internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), por um dia, mas não resistiu e morreu no início da madrugada desta quinta-feira. O corpo de João Paulo foi levado ao Instituto Médico Legal (IML), onde passará por exame cadavérico.

A Polícia Militar esteve no local do crime, colheu as características dos bandidos e em seguida fez patrulhamento na região busca de prender os acusados, mas não tiveram êxito até o momento.

Agentes de Polícia Civil da Equipe de Pronto Emprego (EPE) colheram as primeiras informações e o caso será investigado pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

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